quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

INFINITA MULHER É DESTAQUE NO VARAL DO BRASIL 28

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O fato de ser mulher já é em si um grande fato. Fato? Fato!
 
Se vivemos hoje no ocidente com bastante liberdade, muitas vezes temos tendência a ignorar ou esquecer o trabalho que nossas ancestrais tiveram para nos legar a vida que temos hoje.
 
Mas isto nos é lembrado quando nos deparamos com vários problemas ligados às culturas orientais onde, em muitas delas, a mulher ainda é considerada um objeto ou menos do que isto.
 
Vemos com tristeza e absurdo cenas de violência física e psicológica que nos fazem pensar em que século vivemos. Mulheres sendo subjugadas, violentadas, tendo seus futuros negados e seus direitos completamente abafados. Hoje, em pleno século XXI.
 
Mas nem precisamos ir tão longe. Aqui mesmo no ocidente ainda temos o desprazer de assistir a estupros, violência doméstica, desqualificação da mulher no trabalho e tantas outras indicações, algumas sutis, outras não, de que os direitos femininos não estão totalmente adquiridos.
 
Mulheres são infinitas. Este é o tema de nossa edição de março. Infinitas porque iniciam a vida incessantemente, dando à luz todos os dias a mais homens e mulheres que povoarão o mundo e farão dele algo que se espera seja melhor e mais humano.
 
São infinitas as mulheres em seus anseios, seus sonhos, seu amor e suas vontades.
 
Marcadas pela maçã do paraíso religioso, ainda assim elas saem do mito e se transformam em Liliths e santas: são as guerreiras do dia a dia, as madres teresas de todo dia. São as maravilhosas criaturas que dão de si o que podem e o que muitas vezes nem podem.
 
Mulheres trabalham, lutam, são donas de casa, soldados, empresárias, faxineiras, engenheiras, cientistas, professoras, chefes de estado, escritoras... São sonhadoras, idealistas, realistas e realizadoras.
 
Mulheres são o motor que move o mundo, por elas e através delas os homens seguem seus caminhos. Com elas eles conquistam e com elas eles existem.
Celebremos as mulheres! Celebremos o infinito que vem do ventre e do coração de cada mulher.
 
Desejando que os direitos venham, num dia breve, a ser iguais para todo ser humano, em todo lugar de nosso Planeta.
 
Jacqueline Aisenman
Diretora/Directrice
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