terça-feira, 2 de agosto de 2011




TELAS BRASILEIRAS

Com o recente crescimento de valor entre artistas brasileiros em leilões no exterior, aquecido sobretudo pela venda de uma obra de Lygia Clark por 4 milhões de reais; volta á tona a discussão sobre o estado de conservação de acervo mantidos por seus herdeiros.

Ainda, na memória o incêndio que consumiu 30% do acervo de Hélio Oiticica (foto).

A Folha de São Paulo, na edição de 9/7, traz um raio-X dos acervos de alguns dos principais artistas nacionais:

a) Cândido Portinari
Projeto Portinari, criado em 1979 e que abriga 9.000 cartas e 12.000 documentos ao custo anual de R$ 600.000,00

b) Leonilson
Projeto Leonilson, de 1995, abriga 1.500 obras, com trabalho de 3 pessoas e custo anual de R$ 240.000,00

c) Hélio Oiticica
Projeto Hélio Oiticica, de 1981, com 10 mil documentos e 700 obras, ao custo de R$ 600.000,00 por ano

d) O mundo de Lygia Clark, fundado em 2.000 reúne 2.000 documentos e a equipe é de 3 pessoas, com custo não revelado pela instituição.

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